Sexta-feira, 4 de Setembro de 2009

Capítulo III

Hallo schatzi's!

 

Well, depois de cinco vezes consegui avaliar o vídeo do Automatic sem me babar para o Bill -.-'

É algo extremamente irritante que eu não consigo controlar: voltar sempre atrás para ver as partes em que o Bill está sexy xD

Bem, a fazer juz a mim mesma, eu atrasei-me a dar opinião sobre o vídeo xD Também não vou repetir o que já foi dito (ainda bem que há alguém com a mesma opinião que eu O Bill é o mais centrado, e daí?)

Mas tenho uma coisa a dizer: Pensem que antes de o vídeo se tornar oficial, eles viram-no e aprovaram-no em C.O.N.J.U.N.T.O. O que interessa não é quem aparece mais ou menos vezes (e, definitivamente, o Bill s.e.m.p.r.e foi o mais centrado, não sei porque é que estão a reagir de forma diferente agora), mas sim que T.O.D.O.S concordaram com o resultado e que gostaram do mesmo. E se alguém tinha que agir assim eram o Georg, o Gustav e até mesmo o Tom. So... Pensem nisso...

Desculpem, mas vou andar desaparecida, vou tentar dar o meu melhor e acompanhar-vos.

 

With love,
Dahlie xxx

 


 

Este É O Espelho Da Alma Das Notas Mortas

Capítulo III

 

                Bill adormeceu à hora de almoço, com a cabeça deitada numa das mesas exteriores onde o pessoal da escola comia todos os dias solarengos; sozinho.
                O seu caminho foi, mais uma vez, atravessado pelas notas mortas e, pela primeira vez, a face de Ann, numa visão súbita daquele rosto que se apresentava pálido e adoentado, apesar de quando falara com ela, aparentar ser uma rapariga bem-disposta e sem qualquer problema, talvez um, aquele que Bill não descobrira por não se enquadrar cem por cento nesse significado.
                As notas mortas envolviam-no formando órbitas à sua volta, tentando decifrar que mais poderiam tirar ao ser frágil que se encontrava no meio deles, mas Bill protegia bem o que restava do seu gémeo, envolvendo o sentimento numa teia, não revestida de aço, mas sim de amor.
                - Saiam daqui; vocês já me levaram tudo!
                Aqui Bill chorava como choraria se o seu gémeo voltasse à vida e aqui podia deixar a sua alma ser electrocutada com a miragem do seu maior desejo.
Aqui Bill nunca conseguiria ser feliz.
                - Ann! Ajuda-me, por favor!
            - Não posso…
                - Porquê?
                - Sou uma nota morta…
                Os seres místicos tinham encontrado, finalmente, que mais poderiam tirar-lhe, a parte do seu coração onde habitavam as recordações do seu gémeo. Mas Bill estava decidido a proteger o que fazia o sangue das suas veias fluírem livremente com toda a sua coragem e a sua força, nem que para isso tivesse de sacrificar a sua alma e o seu corpo às notas mortas; não seria desagradável de todo, há quanto Bill esperava esse dia.
                Mas iria lutar! Com o ar que partilhara com o irmão e que estava escondido num sítio mascarado pelos seus pulmões, iria proteger a jaula com a leve e poderosa camada mais pura de oxigénio, com todo o sangue que percorresse o seu coração, iria formar um fluxo eléctrico para enredar as memórias do seu irmão, iria proteger Tom com a sua alma e o seu corpo.
                No entanto, as notas mortas não eram aquelas forças malignas que desistiam, se é que existia essa categoria. Elas continuaram a envolver Bill, e mais que isso, a apertar as suas órbitas, tentando entrar no âmago deste.
                E elas estavam a conseguir.
                Bill queria de mais morrer para chegar perto do irmão em vez de proteger o que restava dele.
                - NÃÃÃÃO!
                Acordou sobressaltado quando sentiu algo a embater na sua cabeça e reparou numa maçã mordiscada a rolar pelo chão, perto de si.
                - Adormeceste, cretino. E fartaste-te de falar. Sonhaste com o irmão foi?
                Bill utilizou a expressão “ouvidos moucos” e levantou-se, consciente de que os assobios desafinados e as palmas contentes por se estar a ir embora eram dirigidas a si. O que não dava para ter Tom de volta? Dava tudo. A vida se preciso, e estava mais do que disposto; se houvesse uma maneira imediata de isso acontecer nem hesitaria um milésimo de segundo.
                Amava-o tanto, era incapaz de quantificar o quão avassalador era esse sentimento. Mais que amor, muito mais que isso, mas Bill não sabia como explicar o que sentia. Tudo na sua vida girava à volta do gémeo, agora morto.

 

Música .: Pieces - Sum 41
Sentimento .: São apenas Um
Escrito por. (inactivo) às 12:58
De Twikers k ♥ a 6 de Setembro de 2009
Ó Dahlie, que lindo, que lindo! *.*
Gostei tanto; a maneira como escreves-te este capitulo e todos os outros :$ O Tom, está morto?! Mau, mau maria :c
Posta rápido, vá lá! :')
Beijinhos, muitos beijinhos «3
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